O Conselho Federal de Odontologia (CFO) participou, nos dias 01 e 02 de abril, em São Paulo, do 5° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais na Odontologia (SBTI). Nesta edição, o CFO integrou a grade científica com a palestra “Áreas de atuação e limites éticos na HOF” com foco na temática desta edição: Novos desafios da HOF: Avanço nos tratamentos x redução das intercorrências.
De acordo com a Presidente do 5° Congresso, Karina Ferrão de Azevedo, a programação do evento evidenciou atividades científicas, sociais e de aprendizagem: “Os esforços foram voltados para a troca de conhecimento, informações e experiências com profissionais renomados, nacional e internacionalmente; uma oportunidade ímpar de crescimento para fomentar a discussão da essência da harmonização facial. O evento abrigou debates em todos os âmbitos e especialidades, no contexto da multidisciplinaridade”.
O Presidente da SBTI, Tarley Barros, explicou que a 5ª edição do Congresso foi estruturada para contemplar o momento evolutivo da Harmonização Orofacial no Brasil enquanto especialidade odontológica. “Essa construção coletiva da excelência ética na HOF é fundamental para o avanço desejado por toda a categoria que atua nessa área, seja no contexto da complexidade cirúrgica, estética ou funcional. Graças à presença de todos os envolvidos, o 5° Congresso foi um sucesso formidável, à altura da potencialidade que é a Harmonização Orofacial”, afirmou.
Segundo o Presidente do CFO, Juliano do Vale, a Harmonização Orofacial no Brasil tem sido a grande estrela da Odontologia nesses últimos tempos. “Nós, enquanto Conselhos de Odontologia, buscamos o crescimento ético e sustentável da especialidade odontológica no Brasil e a ascensão qualificada do Cirurgião-Dentista para reconhecimento mundial. O trabalho desta gestão está voltado para a internacionalização da Odontologia brasileira, o que inclui a HOF. O interesse dos profissionais presentes no Congresso reflete os cuidados com a preparação, formação e qualificação para a oferta de tratamentos de excelência aos pacientes”, completou.
Por Michelle Calazans, Ascom CFO.
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